Notícia: Tribunal de Contas do Ceará disponibiliza acesso a sistemas e consultas referentes aos municípios

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O acesso aos sistemas e informações referentes aos municípios cearenses está totalmente liberado. Todos os dados podem ser consultados no portal eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, no menu “Municípios”.

Além da legislação, com todas as Instruções Normativas, Resoluções, Súmulas, Lei Orgânica e Regimento Interno, a página disponibiliza consultas sobre relatorias e acompanhamento de processos, consultas técnicas, serviços do Sistema de Informações Municipais, documentação e programas e cadastro de gestores.

Os jurisdicionados também podem encontrar o Calendário das Obrigações Municipais 2017, dados sobre Contas de Governo e Contas de Gestão, além de orientações técnicas.

Saiba mais clicando em “Municípios”, no menu principal ou no banner lateral da página principal do Portal do TCE Ceará.

Notícia: CGU avalia política de aquisição e distribuição de medicamentos no Sistema Único de Saúde

Falta de controle eficaz dos estoques contribui para desabastecimento, pode levar à descontinuidade no tratamento dos beneficiários e cria ambiente propício a desvios.

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) divulga o resultado da avaliação das etapas do fluxo de operacionalização do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), política do Ministério da Saúde (MS) de apoio financeiro para aquisição e distribuição de medicamentos no SUS. O objetivo foi analisar a confiabilidade dos sistemas de informação utilizados; conformidade na programação e entrega de remédios; monitoramento de controles de armazenamento, validade e distribuição dos insumos; entre outras questões.

Acesse o relatório na íntegra

O tema foi selecionado em razão de os medicamentos contemplados pelo CEAF serem de maior impacto financeiro, indicados para doenças mais complexas, para os casos de refratariedade ou intolerância à primeira e/ou à segunda linha de tratamento e por aqueles que se incluem em ações de desenvolvimento produtivo no complexo industrial da saúde. Outro fator de escolha foi a materialidade do programa – em 2016, o volume de recursos federais disponibilizados para o CEAF foi da ordem de R$ 6,4 bilhões.

O relatório consolida dados obtidos em nível federal, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), e em 25 Secretarias Estaduais de Saúde (SES).

Acesse, abaixo, os relatórios individuais :

UF Ação de Controle Link do Relatório
AC 201408196 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9264.pdf
AL 201408211 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9684.pdf
AM SES não fiscalizada neste trabalho
AP 201408213 https://auditoria.cgu.gov.br/download/7788.pdf
BA 201408214 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9685.pdf
CE 201408215 Relatório em fase final de ajustes
DF 201408216 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9621.pdf
ES 201408217 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9806.pdf
GO 201408218 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9807.pdf
MA SES não fiscalizada neste trabalho
MG 201408220 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9808.pdf
MS 201408221 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9809.pdf
MT 201408222 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9810.pdf
PA 201408223 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9811.pdf
PB 201408224 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9812.pdf
PE 201408225 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9434.pdf
PI 201408226 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9813.pdf
PR 201408227 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9814.pdf
RJ 201408228 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9714.pdf
RN 201408229 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9815.pdf
RO 201408230 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9816.pdf
RR 201408231 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9523.pdf
RS 201408232 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9817.pdf
SC 201408233 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9818.pdf
SE 201408234 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9821.pdf
SP 201408235 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9822.pdf 
TO 201408236 https://auditoria.cgu.gov.br/download/9174.pdf

Conclusões 

A CGU constatou que o monitoramento e o controle realizados pelo Ministério da Saúde junto às Secretarias Estaduais eram incipientes ou ausentes. Apesar de existirem sistemas para o acompanhamento da execução dessa política pública, as ferramentas não são utilizadas pela maioria das unidades. Como consequência, há divergências no quantitativo de medicamentos encaminhados pelo MS e os recebidos nos estados; perda de remédios; falhas na dispensação de medicamentos; e aquisições mal dimensionadas ou por valores acima do preço máximo de venda do governo. 

Tais situações contribuem para que ocorra o desabastecimento de medicamentos e podem levar à descontinuidade no tratamento do beneficiário. Além disso, a falta de um controle eficaz dos estoques cria um ambiente propício à ocorrência de desvios.

Quanto às etapas de responsabilidade dos Estados, foram encontradas inconsistências para todos os quesitos analisados, entre os quais: entrega de remédios com quantidades (8%), cronograma (28%) e prazo de validade (28%) diferentes do especificado nos editais ou nos instrumentos contra­tuais com fornecedores; inadequações nas condições de armazenagem (36%); divergências entre estoque físico e os controles de estoques apresentados (56%); e descarte de medicamentos devido à expiração do prazo de validade ou das más condições de armazenagem (44%).

Recomendações e providências

A CGU efetuou recomendações ao gestor federal para correção das falhas verificadas: 

  • Criação de uma equipe para monitorar e avaliar a política (vale destacar que a SCTIE já criou uma coordenação-geral responsável por essa atividade);
  • Redução do prazo de início da integração entre os sistemas das SES e o MS;
  • Conclusão da integração das informações das SES para a formação da Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS;
  • Desenvolvimento de método automatizado de cálculo para programação das compras centralizadas de medicamentos pelo MS; e
  • Desenvolvimento de painel que analise dados dos medicamentos estocados nos estabelecimentos de saúde estaduais, possibilitando remanejamentos, quando couber, a outros estados da federação.

O monitoramento da implementação das recomendações pelo Ministério da Saúde está sob o acompanhamento permanente da CGU.

Link da Matéria: http://www.cgu.gov.br/noticias/2017/08/cgu-avalia-politica-de-aquisicao-e-distribuicao-de-medicamentos-no-sistema-unico-de-saude

Notícia: Fundeb: repasses da complementação sofrem alterações de cronograma

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) informa que foi publicada, na edição desta quarta-feira, 30 de agosto, no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria Interministerial 3/2017. Expedida pelos Ministérios da Educação (MEC) e da Fazenda (MF), a medida altera o cronograma de repasses da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) 2017, de que tratam o artigo 6o, § 1o, da Lei 11.494/2007, e o artigo 4o da Lei 11.738/2008.

Destaca-se que, com a publicação, o Anexo II da Portaria Interministerial 8, do dia 26 de dezembro de 2016, passa a vigorar conforme o Anexo da Portaria 3/2017. Esses valores estão previstos para serem creditados nas contas de nove Estados e Municípios beneficiados com a complementação da União aos respectivos fundos estaduais: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Complementação pela Portaria de 2016

De acordo com o anexo II da Portaria Interministerial 8/2016, os repasses da complementação da União ao Fundeb já estavam previstos para serem realizados em parcelas mensais, de janeiro de 2017 a janeiro de 2018, com a transferência em conjunto de dois valores: a “complementação da União” e a “complementação ao piso”. Em 2017, o governo federal deixou de reter durante o ano os 10% da complementação da União ao Fundeb que poderiam ser utilizados para integralizar o pagamento do piso e passou a transferir esse valor mensalmente, também distribuído pelo critério das matrículas nas redes de ensino de cada ente federado.

Novo cronograma da complementação

Pela Portaria Interministerial 3/2017, o novo cronograma de repasses da complementação da União ao Fundeb teve uma realocação nos valores mensais referentes à “complementação ao piso”, mantendo sua receita original.

De fato, o valor da “complementação ao piso” referente ao mês de agosto foi  triplicado em razão da antecipação de parte dos valores das parcelas mensais de setembro a dezembro. Em consequência, a CNM alerta que o gestor tenha cautela e desde então refaça seu planejamento quanto à utilização desses recursos, uma vez que o valor a ser repassado como “complementação ao piso” nos meses de setembro a dezembro de 2017 será menor do que o anteriormente previsto.

Por fim, a CNM reafirma que considera positivo o fato de o governo federal deixar de reter, durante o ano, a parte da complementação da União ao Fundeb que poderia ser destinada à integralização do pagamento do piso nacional dos professores, como ocorreu até 2016. No entanto, mais uma vez a Confederação contesta que esses valores consistam em “complementação ao piso”, pois são redistribuídos pelo mesmo critério dos outros 90% da complementação ao Fundo, ou seja, pela matrícula nas redes públicas de ensino.

Lei aqui a Portaria 3/2017

 

Veja os valores destinados a: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

 

 

Link da Matéria: http://www.cnm.org.br/comunicacao/noticias/fundeb-repasses-da-complementacao-sofrem-alteracoes-de-cronograma

Notícia: Congresso aprova texto-base da nova meta fiscal; emendas serão votadas na próxima terça

Governo tinha pressa em aprovar a mudança porque queria enviar a proposta orçamentária já com a meta revisada de R$ 159 bilhões. Por determinação constitucional, o projeto do novo orçamento chega ao Congresso Nacional nesta quinta-feira (31)

Luis Macedo/Câmara dos Deputados
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Parlamentares aprovaram aumento do déficit primário de R$ 139 bi para R$ 159 bi em 2017. Votação poderá ser concluída na semana que vem

O Congresso Nacional aprovou, na madrugada desta quinta-feira (31), o texto-base do Projeto de Lei (PLN) 17/17, que autoriza o governo a aumentar o déficit primário de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões em 2017. Para 2018, a meta fiscal será a mesma.

Devido à falta de quórum no momento da votação de uma emenda da oposição pela Câmara dos Deputados, a votação dos destaques apresentados teve de ser interrompida às 3h43min.

O presidente do Congresso, Eunício Oliveira, convocou sessão para continuar a votação das duas emendas restantes para as 19 horas da próxima terça-feira (5).

Estava em votação emenda da senadora Ângela Portela (PDT-RR) que pretendia determinar a aplicação, no orçamento de 2018, de recursos mínimos em saúde em total equivalente, no mínimo, ao apurado segundo a Emenda Constitucional do Teto de Gastos, acrescido da taxa de crescimento populacional estimada pelo IBGE para o próximo ano.

Prazo do Orçamento
As metas fiscais são definidas anualmente nas leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs). A de 2017 (Lei 13.408/16) prevê um deficit primário de R$ 139 bilhões. Na LDO de 2018 (Lei 13.473/17), o déficit previsto é de R$ 129 bilhões. A proposta, portanto, amplia o deficit em R$ 20 bilhões neste ano e em R$ 30 bilhões no próximo.

O governo tinha pressa em aprovar o PLN 17/17, porque queria enviar a proposta orçamentária já com a meta revisada de R$ 159 bilhões. Por determinação constitucional, o projeto do novo orçamento chega ao Congresso Nacional nesta quinta (31).

Despesas obrigatórias
O governo alega que a medida é necessária porque as despesas obrigatórias (aquelas determinadas pela Constituição ou por lei) estão crescendo, enquanto as receitas estão em queda, colocando em xeque as metas atuais das LDOs. Desde 2016, os gastos obrigatórios estão acima da receita líquida da União.

Nesta terça, a Secretaria do Tesouro Nacional divulgou o resultado primário do governo. Nos 12 meses encerrados em julho, o saldo das contas do governo é negativo em R$ 183,7 bilhões. É o pior desempenho da série histórica das contas primárias, iniciada em 1997.

Histórico
A última vez que o governo fechou as contas com superavit primário foi em 2013. Naquele ano, o saldo primário ficou positivo em R$ 75,3 bilhões. No ano passado, o deficit primário chegou a R$ 159,5 bilhões.

O acúmulo de deficits primários tem como principal consequência a elevação do endividamento público. A dívida bruta do governo federal saltou de 49,3% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2013, para 69,1% do PIB em junho, percentual que equivale a R$ 4,4 trilhões. A dívida bruta é o conceito mais amplo sobre o endividamento do governo e inclui, entre outras, as dívidas mobiliária e bancária, e as operações compromissadas do Banco Central.

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Link da Matéria: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/542107-CONGRESSO-APROVA-TEXTO-BASE-DA-NOVA-META-FISCAL-EMENDAS-SERAO-VOTADAS-NA-PROXIMA-TERCA.html

Notícia: Delegados e coordenadores avaliam ações e traçam nova metas

O Conselho Regional de Contabilidade abriu, nesta terça-feira (29), o X Encontro de Delegados e Coordenadores Regionais. O evento serve de balanço das atividades desenvolvidas desde o planejamento anual, realizado em janeiro. Vinte e cinco representantes do CRCCE no interior participam dos trabalhos, que segue até amanhã (30), quando novas metas deverão ser pactuadas.

O encontro foi aberto pela presidente do CRCCE, Clara Germana Rocha, acompanhada dos vice-presidentes Avelar Gomes (Integração Estadual), Fellipe Guerra (Desenvolvimento Profissional) e Flávio Gusmão (Registro). Estiveram presentes o conselheiro Pinheiro Júnior, a coordenadora da comissão CRCCE Mulher e integrante do CRCCE Jovem, Solânia Veras, entre outros.

Opinião

O vice-presidente de Integração Estadual defendeu a importância do diálogo a serviço do planejamento e da avaliação. “No decorrer vamos fazer uma avaliação do que precisa ser melhorado, a partir do que foi feito”, afirmou. “Quanto mais a gente se encontra, mais afinado é o trabalho, e isso implica nos resultados”, concluiu.

O delegado de Camocim, Nagel Cunha, destacou o avanço no número de profissionais atendidos pelas ações de educação continuada. “Na região Norte, eu considero que nós tivemos um crescimento muito significativo em relação à participação de profissionais e estudantes em eventos realizados na região”, afirmou.

O delegado de Aracati, Leonides Ferreira Júnior, considerou o balanço “importante” e positivo. “O balanço desses seis meses que é muito positivo. Esse encontro veio justamente para fomentar a nova etapa do CRCCE, concluindo com chave de ouro o período de gestão da presidente Clara Germana”, afirmou.

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Link da Matéria: http://www.crc-ce.org.br/2017/08/delegados-e-coordenadores-avaliam-acoes-e-tracam-nova-metas/

Notícia: Desigualdades devem persistir na Região Nordeste

Relatório do TCU afirma que a falta de diretrizes, objetivos e metas regionalizadas no PPA prejudica investimentos voltados para o desenvolvimento dos estados nordestinos

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O Tribunal de Contas da União (TCU) consolidou os resultados de diversas auditorias nas políticas de desenvolvimento destinadas à Região Nordeste. O relatório sistêmico denominado Fisc Nordeste apresenta um panorama dos problemas encontrados, com o mapeamento dos desafios locais para o desenvolvimento.

Entre as principais constatações está o fato de que o Plano Plurianual (PPA) do governo federal não regionaliza as diretrizes, objetivos e metas para os programas de desenvolvimento. Em consequência, a situação de desigualdade pode ser mantida, mesmo que os números estabelecidos no PPA sejam alcançados.

A falta de explicitação de metas regionais no PPA, de forma clara e objetiva, não auxilia os governos locais na definição de suas estratégias, não dá transparência para o processo de destinação dos recursos públicos federais e reforça a perpetuação dos déficits institucionais e das desigualdades existentes.

Há, ainda, o risco de que os recursos públicos não sejam direcionados com base em diagnósticos prévios, que demonstrem as reais necessidades de intervenção da política pública.

O Tribunal também constatou ausência de políticas educacionais e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) mais efetivas, o que enfraquece economias locais. Isso reduz a capacidade de geração de receitas próprias e aumenta a dependência dos estados nordestinos em relação às transferências de recursos interfederativos.

O TCU também identificou que 16% da população da Região Nordeste é analfabeta. Esse número corresponde a quase o dobro da média nacional, que está em 8% da população.  Já o número de analfabetos funcionais – que são pessoas de 15 anos ou mais de idade que tiveram menos de quatro anos completos de estudo formal – chega a 27,1% da população nordestina. A média, no Brasil, é de cerca de 17%.

Para o relator do processo, ministro José Múcio Monteiro, “se o quadro nacional parece ruim, no Nordeste é desalentador. […] Fácil ver que aproximadamente 43% da população nordestina com mais de 15 anos de idade não possuem condições de alavancar qualquer processo associado ao desenvolvimento, no mundo contemporâneo”. E conclui: “o Nordeste concentra cerca de 50% dos analfabetos do País, ainda que sua população corresponda a pouco mais de 27% dos brasileiros”.

Outro problema são as operações de crédito que se destinam ao atendimento do setor produtivo. Apesar de o Nordeste ter recebido dos bancos públicos federais, números absolutos, o terceiro maior aporte de recursos de operações de crédito, em termos per capita a região recebeu a metade, comparado com as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

No relatório, o TCU também aponta o problema do assistencialismo, que continua se sobrepondo à efetiva existência de políticas que suportem a geração de emprego e renda. O Nordeste possui a maior proporção de benefícios federais, com cerca de 30,6% em relação ao PIB da Região, quando a média das demais regiões é de 12,7%.

Assista aqui o vídeo da sessão sobre o Fisc Nordeste:

 

Serviço: Leia a íntegra da decisão: Acórdão 1827/2017 TCU – Plenário

 

Processo: 020.126/2015-8

 

Sessão: 23/8/2017

 

link da matéria: http://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/desigualdades-devem-persistir-na-regiao-nordeste.htm